Só de pensar na notícia de que na China, país com 1 bilhão e 300 milhões de habitantes, tem anualmente 13 milhões de abortos, tem ou comete. E a maioria das mulheres, segundo diz a notícia, tem entre 20 e 29 anos, não querem aqueles filhos ou não podem tê-los. Lá como aqui, onde também ocorrem milhões de abortos anualmente, a diferença entre conceber e querer ou de querer e poder ou de poder e não querer, se faz cada dia escolha mais premente.
Algumas mulheres não querem pura e simplesmente não querem, outras não querem porque não podem e outras não podem nem sequer pensar na possibilidade. Cada mulher terá a sua razão, se não for religiosa, seguirá os conselhos de pessoas com quem se eterniza melhor, se for religiosa terá que pensar em função da fé que assumiu.
Encha uma mulher de esperança e ela provavelmente não abortará, tire dela a esperança e a fé e é provável que ela escolha de maneira pragmática. Não estando no lugar delas, não saberemos nunca o que significa abortar um filho concebido, só quem abortou ou pensa em abortar pode descrever o que sente. Mas uma sociedade tem sim o direito de opinar sobre futuros possíveis cidadãos, e sobre dos inocentes. Não temos o direito de sentenciar, mas temos todos, o direito sim de opinar sobre o aborto, nas nossas famílias, nas famílias dos outros, no nosso país e no país dos outros. São vidas interceptadas, são vidas interrompidas e se não pudermos opinar sobre a vida no planeta opinaremos a respeito do que?
www.padrezezinhoscj.com
Comentários para: online@paulinas.com.br
Algumas mulheres não querem pura e simplesmente não querem, outras não querem porque não podem e outras não podem nem sequer pensar na possibilidade. Cada mulher terá a sua razão, se não for religiosa, seguirá os conselhos de pessoas com quem se eterniza melhor, se for religiosa terá que pensar em função da fé que assumiu.
Encha uma mulher de esperança e ela provavelmente não abortará, tire dela a esperança e a fé e é provável que ela escolha de maneira pragmática. Não estando no lugar delas, não saberemos nunca o que significa abortar um filho concebido, só quem abortou ou pensa em abortar pode descrever o que sente. Mas uma sociedade tem sim o direito de opinar sobre futuros possíveis cidadãos, e sobre dos inocentes. Não temos o direito de sentenciar, mas temos todos, o direito sim de opinar sobre o aborto, nas nossas famílias, nas famílias dos outros, no nosso país e no país dos outros. São vidas interceptadas, são vidas interrompidas e se não pudermos opinar sobre a vida no planeta opinaremos a respeito do que?
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