Milhares de crentes e pregadores, em templos, congressos e programa de rádio e televisão sustentam não apenas que fala com Deus, mas que Deus fala com eles. EE não é apenas simbolismo. Dizem que é real. Ouvem o som da sua voz. Outros dizem que é uma voz interior sem som. Mas é Deus que lhes dá conselhos e recados.
Não recebi a mesma graça. Não sou ouvinte nem vidente. Desde que me conheço por gente Deus nunca me apareceu, ou, se apareceu, não percebi que era Ele. É por isso que tenho fé e desta fé tento viver. Não constatando, só me resta crer, porque nunca ouvi sua voz nem jamais vi o seu semblante. Deus nunca me apareceu.
Então eu imagino, vislumbro e tento aprender com quem já fez o caminho que agora é o meu. Não me inspiro nos grandes “encontradores” e sim nos grandes “procuradores”… Valorizo quem tem muitas perguntas e menos respostas e desconfio dos que têm poucas perguntas e milhares de respostas na ponta da língua a cada dúvida e a cada sofrimento com que se deparam.
Deus não me é assim tão claro e fácil de ver ou de imaginar. Não penso que a fé seja um caminho fácil. Para a maioria dos santos foi caminho sofrido, intensamente percorrido. “Deus, quem és e onde estás?” foi pergunta muito mais vivida pelos bilhões de sofredores que o buscaram. “Sei quem é Deus e sei onde ele está” tem sido a resposta apressada e mágica de milhões de pregadores que, na ânsia de fazer adeptos, andaram esquecendo de, primeiro, fazer perguntas…
Se creio que se pode ver Deus? Aqui neste mundo, não! Mas espero vê-lo, já sem os olhos d carne, depois da minha morte, com clara visão e sem véus. (1 Cor 13,12) Naquele dia, a primeira coisa que farei será pedir perdão pelos meus pecados, por minhas distrações e por não tê-lo amado nem buscado como deveria.
Chances eu tive e tenho. Do jeito dele eu creio que Deus se manifesta. Não julgo ser preciso ouvi-lo nem vê-lo para crer na sua existência e no seu amor. Mas isto é pensar meu. Há quem discorde!
Não recebi a mesma graça. Não sou ouvinte nem vidente. Desde que me conheço por gente Deus nunca me apareceu, ou, se apareceu, não percebi que era Ele. É por isso que tenho fé e desta fé tento viver. Não constatando, só me resta crer, porque nunca ouvi sua voz nem jamais vi o seu semblante. Deus nunca me apareceu.
Então eu imagino, vislumbro e tento aprender com quem já fez o caminho que agora é o meu. Não me inspiro nos grandes “encontradores” e sim nos grandes “procuradores”… Valorizo quem tem muitas perguntas e menos respostas e desconfio dos que têm poucas perguntas e milhares de respostas na ponta da língua a cada dúvida e a cada sofrimento com que se deparam.
Deus não me é assim tão claro e fácil de ver ou de imaginar. Não penso que a fé seja um caminho fácil. Para a maioria dos santos foi caminho sofrido, intensamente percorrido. “Deus, quem és e onde estás?” foi pergunta muito mais vivida pelos bilhões de sofredores que o buscaram. “Sei quem é Deus e sei onde ele está” tem sido a resposta apressada e mágica de milhões de pregadores que, na ânsia de fazer adeptos, andaram esquecendo de, primeiro, fazer perguntas…
Se creio que se pode ver Deus? Aqui neste mundo, não! Mas espero vê-lo, já sem os olhos d carne, depois da minha morte, com clara visão e sem véus. (1 Cor 13,12) Naquele dia, a primeira coisa que farei será pedir perdão pelos meus pecados, por minhas distrações e por não tê-lo amado nem buscado como deveria.
Chances eu tive e tenho. Do jeito dele eu creio que Deus se manifesta. Não julgo ser preciso ouvi-lo nem vê-lo para crer na sua existência e no seu amor. Mas isto é pensar meu. Há quem discorde!
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