sábado, 28 de julho de 2012

Será que estou apaixonado?

Essa descoberta nos estimula a trabalhar em nossas diferenças a fim de minimizar os conflitos e promover a harmonia em nossos namoros e vida a dois.

Sabemos que os dedos das mãos não são iguais. Tal como os dedos de nossas mãos, somos também diferentes uns dos outros. Temos personalidade própria, hábitos e costumes distintos e de repente nos vemos envolvido com uma outra pessoa, rica em peculiaridades e diferenças.

Que envolvente atração nos atinge, capaz de nos fazer apaixonados?
Mesmo sabendo que não encontraremos uma cópia perfeita de nós mesmos no sexo oposto, as aparentes diferenças parece nos completar.

Quando estamos apaixonados começamos ver o mundo de maneira diferente, parece que nada pode nos atingir; deixamos de lado nossos antigos passa-tempos, o céu fica mais azul, começamos de repente valorizar os segundos do nosso dia…
Temos a impressão que tomado pelo ciúme, estão as horas, que insistem em prolongar as distancias que separam os apaixonados diminuindo a velocidade do tempo.

Nesse novo momento de descobertas, ousamos em aceitar o desafio do compromisso de vivermos a sadia convivência. Temos consciência que o nosso namoro comporta diferenças e apesar disso, não recusamos em planejar o futuro.

Na vivência dessa experiência, vamos perceber as delicadas peculiaridades de nosso (a) namorado (a) que se destacam. São as peculiaridades de suas virtudes que vêm ao encontro às nossas necessidades e vice-versa.

Nossa alma se alegra quando sentimos completos através das virtudes que detectamos no outro. Essa descoberta nos estimula a trabalhar em nossas diferenças a fim de minimizar os conflitos e promover a harmonia em nossos namoros e vida a dois.

Vivendo a alegria do compromisso e na reciprocidade em nosso crescimento como seres humanos, estaremos favorecendo a vida em nossos relacionamentos.

Um abraço
Dado Moura
http://dadomoura.com/

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