Reatar um antigo relacionamento exige muito mais prudência por parte da pessoa que foi abandonada.
Todos nós já experimentamos o resultado da participação de alguém em nossas vidas, especialmente no tempo do namoro. Sabemos que de uma maneira ou outra fomos marcados por algumas pessoas. Apesar de todos os sentimentos e sensações vividas, sempre que as atitudes e os objetivos comuns não são alcançados, por razões conhecidas somente pelo casal, resolve-se interrompê-lo.
Após o rompimento de um namoro, que durou algum tempo, é muito comum que o ex-namorado insista em novamente querer restabelecê-lo. Assim sendo, o antigo companheiro parece surgir das “cinzas” com um amor revigorado pela namorada – tentando convencê-la de que “agora será diferente”. Quase que numa atitude desesperada, ele sai literalmente no encalço da antiga namorada, com gestos que talvez – nem no tempo em que estava com ela e se dizia apaixonado –eram comuns da parte dele. Dessa forma, ele insiste em falar com a jovem por telefone, enviando-lhe bilhetes, mandando-lhe flores, forçando um encontro ao percorrer os mesmos caminhos que ela costuma fazer, congestionando a sua caixa de e-mail… Tudo na tentativa de reconquistá-la pela insistência.
Sem questionar a eficácia ou as táticas de abordagem do ex-namorado, reatar um antigo relacionamento exige muito mais prudência por parte da pessoa que foi abandonada. Se ainda houver certo carinho pelo “ex”, a reaproximação dele, com certeza, vai mexer com os sentimentos da jovem. E, certamente, a razão poderá ficar “anestesiada” com a possibilidade de reviver o romance.
Reatar um relacionamento, que não teve um desfecho feliz, em um primeiro momento vai exigir uma atenção especial, pois ninguém o termina sem motivos. Alguma coisa justificou a atitude daquele que resolveu romper o compromisso. E antes de reviver o relacionamento de “segunda-mão”, algumas precauções devem ser consideradas, como, por exemplo, esclarecer abertamente quais foram os motivos que – ele ou a namorada –, tiveram para desistir do namoro; quais as lições que aprenderam a partir da experiência vivida, considerando-se também o que poderia ser diferente desta vez. Esses são alguns questionamentos que precisam obter uma resposta satisfatória.
Somente um “por que sim” não será o suficiente para convencer alguém que alimenta um projeto de vida.
Precisa-se conhecer as razões pelas quais ele(a) voltou a manter contato. Pois, muitas vezes, as vantagens, facilidades, intimidades ou até mesmo o conforto proporcionado pelo relacionamento vivido podem ser os motivos que o(a) levaram a querer retomá-lo, e não o sentimento e o compromisso de querer construir alguma coisa duradoura.
Um relacionamento no qual as crises, os desentendimentos e também as carências não são plenamente trabalhados e solucionados, facilmente pode se transformar num eterno vai-e-vem, em que um passa a ser apenas instrumento nas mãos do outro. De modo que o sentido, o objetivo e os propósitos do relacionamento acabam se perdendo.
É claro que aprendemos com nossos erros, e em algumas ocasiões, podemos ter tomado atitudes precipitadas e equivocadas. Mas, antes que o sintoma da “cegueira passional” tome conta da inteligência e do bom senso do casal, vale a pena relembrar todos os momentos que foram vividos. E se ainda assim desejarem viver uma segunda chance é necessário que ambos demonstrem sinais de maturidade sobre o que realmente esperam da retomada do envolvimento, estabelecendo novos objetivos para o que desejam viver de maneira frutuosa e diferente do que viveram na primeira experiência.
Um abraço
Dado Moura
http://dadomoura.com/
Todos nós já experimentamos o resultado da participação de alguém em nossas vidas, especialmente no tempo do namoro. Sabemos que de uma maneira ou outra fomos marcados por algumas pessoas. Apesar de todos os sentimentos e sensações vividas, sempre que as atitudes e os objetivos comuns não são alcançados, por razões conhecidas somente pelo casal, resolve-se interrompê-lo.
Após o rompimento de um namoro, que durou algum tempo, é muito comum que o ex-namorado insista em novamente querer restabelecê-lo. Assim sendo, o antigo companheiro parece surgir das “cinzas” com um amor revigorado pela namorada – tentando convencê-la de que “agora será diferente”. Quase que numa atitude desesperada, ele sai literalmente no encalço da antiga namorada, com gestos que talvez – nem no tempo em que estava com ela e se dizia apaixonado –eram comuns da parte dele. Dessa forma, ele insiste em falar com a jovem por telefone, enviando-lhe bilhetes, mandando-lhe flores, forçando um encontro ao percorrer os mesmos caminhos que ela costuma fazer, congestionando a sua caixa de e-mail… Tudo na tentativa de reconquistá-la pela insistência.
Sem questionar a eficácia ou as táticas de abordagem do ex-namorado, reatar um antigo relacionamento exige muito mais prudência por parte da pessoa que foi abandonada. Se ainda houver certo carinho pelo “ex”, a reaproximação dele, com certeza, vai mexer com os sentimentos da jovem. E, certamente, a razão poderá ficar “anestesiada” com a possibilidade de reviver o romance.
Reatar um relacionamento, que não teve um desfecho feliz, em um primeiro momento vai exigir uma atenção especial, pois ninguém o termina sem motivos. Alguma coisa justificou a atitude daquele que resolveu romper o compromisso. E antes de reviver o relacionamento de “segunda-mão”, algumas precauções devem ser consideradas, como, por exemplo, esclarecer abertamente quais foram os motivos que – ele ou a namorada –, tiveram para desistir do namoro; quais as lições que aprenderam a partir da experiência vivida, considerando-se também o que poderia ser diferente desta vez. Esses são alguns questionamentos que precisam obter uma resposta satisfatória.
Somente um “por que sim” não será o suficiente para convencer alguém que alimenta um projeto de vida.
Precisa-se conhecer as razões pelas quais ele(a) voltou a manter contato. Pois, muitas vezes, as vantagens, facilidades, intimidades ou até mesmo o conforto proporcionado pelo relacionamento vivido podem ser os motivos que o(a) levaram a querer retomá-lo, e não o sentimento e o compromisso de querer construir alguma coisa duradoura.
Um relacionamento no qual as crises, os desentendimentos e também as carências não são plenamente trabalhados e solucionados, facilmente pode se transformar num eterno vai-e-vem, em que um passa a ser apenas instrumento nas mãos do outro. De modo que o sentido, o objetivo e os propósitos do relacionamento acabam se perdendo.
É claro que aprendemos com nossos erros, e em algumas ocasiões, podemos ter tomado atitudes precipitadas e equivocadas. Mas, antes que o sintoma da “cegueira passional” tome conta da inteligência e do bom senso do casal, vale a pena relembrar todos os momentos que foram vividos. E se ainda assim desejarem viver uma segunda chance é necessário que ambos demonstrem sinais de maturidade sobre o que realmente esperam da retomada do envolvimento, estabelecendo novos objetivos para o que desejam viver de maneira frutuosa e diferente do que viveram na primeira experiência.
Um abraço
Dado Moura
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