Todo mundo já escreveu alguma coisa para alguém, mesmo não gostando.
De poeta e louco, todo mundo tem um pouco.
Talvez, este trocadilho também pudesse ser usado para os escritores, pois há pessoas que, mesmo não gostando de escrever, já ousaram fazê-lo através de algumas linhas adocicadas de ternura em longas cartas para a namorada – tempo em que não havia e-mails ou messengers. Outros continuam escrevendo e, pouco a pouco, com maior capacidade, vão apresentando suas ideias de maneira clara e objetiva. Vale lembrar que as mensagens instantâneas, sempre breves, limitaram a capacidade de as pessoas se expressarem através das palavras.
Todo mundo já escreveu alguma coisa para alguém, mesmo não gostando. É interessante lembrar que, quando escrevíamos nossas cartas apaixonadas para a namorada, sabíamos que somente ela iria ler aquelas “mal traçadas linhas…” e, se acontecesse de haver alguma dúvida no entendimento do conteúdo, certamente, ela nos telefonaria para obter maiores esclarecimentos.
Atualmente, com a popularização da internet e a facilidade de acesso as mídias sociais, a cada dia, novos “blogueiros” surgem na rede mundial de computadores. Eles escrevem desde suas tarefas cotidianas até assuntos mais relevantes. Muitas vezes, a falta de coesão e a clareza nos propósitos sobre aquilo que deseja dissertar, facilmente poderá confundir o entendimento da pessoa que estiver lendo o trabalho. Uma vez publicado o conteúdo, o famoso “eu queria dizer isso ao invés daquilo” não tem espaço num artigo que, em poucos segundos, é lido por centenas de milhares de pessoas.
Imaginemos o caos que seria – para quem escreve na intenção de apresentar suas idéias ao mundo – se tivesse de enviar um e-mail para cada leitor que acessasse seu artigo, explicando o que realmente pretendia dizer… Essa pessoa passaria o resto do dia reescrevendo o que já tinha escrito, mas infelizmente, de maneira não tão precisa.
Certamente, o objetivo inicial que a pessoa tinha, quando começou a escrever, foi se perdendo em longos parágrafos, idéias mal concluídas, ou em parágrafos que na verdade repetiam as mesmas coisas, mas escritas de maneira diferente entre outros deslizes gramaticais.
Desta forma, gostaria de partilhar uma dica muito legal que aprendi num post de Stephen Kanitz e que, também, tenho exercitado a fim de tornar mais claro aquilo que pretendo apresentar aos amigos leitores.
Agora, segue abaixo algumas dicas interessantes e de maneira bem resumida:
1. Tenha em mente o público-alvo para quem você pretende escrever;
2. O objetivo de um artigo é convencer alguém de uma nova idéia, não convencer alguém da sua inteligência;
3. Reescreva e releia o artigo, várias vezes, antes de publicá-lo. Você perceberá que, de repente, um parágrafo ficaria bem melhor se precedesse um outro, ou clarear um pouco mais o artigo eliminando frases, que não estabelece conexão alguma com o argumento anterior;
4. Dedique-se, ao máximo, na correção. É claro que alguns erros são cometidos, mas não exagere.
Dentro do seu próprio estilo, com algumas dicas e perseverança, nossos artigos ganharão maior clareza e cada vez mais leitores.
Um abraço e boa sorte
Dado Moura
http://dadomoura.com/
De poeta e louco, todo mundo tem um pouco.
Talvez, este trocadilho também pudesse ser usado para os escritores, pois há pessoas que, mesmo não gostando de escrever, já ousaram fazê-lo através de algumas linhas adocicadas de ternura em longas cartas para a namorada – tempo em que não havia e-mails ou messengers. Outros continuam escrevendo e, pouco a pouco, com maior capacidade, vão apresentando suas ideias de maneira clara e objetiva. Vale lembrar que as mensagens instantâneas, sempre breves, limitaram a capacidade de as pessoas se expressarem através das palavras.
Todo mundo já escreveu alguma coisa para alguém, mesmo não gostando. É interessante lembrar que, quando escrevíamos nossas cartas apaixonadas para a namorada, sabíamos que somente ela iria ler aquelas “mal traçadas linhas…” e, se acontecesse de haver alguma dúvida no entendimento do conteúdo, certamente, ela nos telefonaria para obter maiores esclarecimentos.
Atualmente, com a popularização da internet e a facilidade de acesso as mídias sociais, a cada dia, novos “blogueiros” surgem na rede mundial de computadores. Eles escrevem desde suas tarefas cotidianas até assuntos mais relevantes. Muitas vezes, a falta de coesão e a clareza nos propósitos sobre aquilo que deseja dissertar, facilmente poderá confundir o entendimento da pessoa que estiver lendo o trabalho. Uma vez publicado o conteúdo, o famoso “eu queria dizer isso ao invés daquilo” não tem espaço num artigo que, em poucos segundos, é lido por centenas de milhares de pessoas.
Imaginemos o caos que seria – para quem escreve na intenção de apresentar suas idéias ao mundo – se tivesse de enviar um e-mail para cada leitor que acessasse seu artigo, explicando o que realmente pretendia dizer… Essa pessoa passaria o resto do dia reescrevendo o que já tinha escrito, mas infelizmente, de maneira não tão precisa.
Certamente, o objetivo inicial que a pessoa tinha, quando começou a escrever, foi se perdendo em longos parágrafos, idéias mal concluídas, ou em parágrafos que na verdade repetiam as mesmas coisas, mas escritas de maneira diferente entre outros deslizes gramaticais.
Desta forma, gostaria de partilhar uma dica muito legal que aprendi num post de Stephen Kanitz e que, também, tenho exercitado a fim de tornar mais claro aquilo que pretendo apresentar aos amigos leitores.
Agora, segue abaixo algumas dicas interessantes e de maneira bem resumida:
1. Tenha em mente o público-alvo para quem você pretende escrever;
2. O objetivo de um artigo é convencer alguém de uma nova idéia, não convencer alguém da sua inteligência;
3. Reescreva e releia o artigo, várias vezes, antes de publicá-lo. Você perceberá que, de repente, um parágrafo ficaria bem melhor se precedesse um outro, ou clarear um pouco mais o artigo eliminando frases, que não estabelece conexão alguma com o argumento anterior;
4. Dedique-se, ao máximo, na correção. É claro que alguns erros são cometidos, mas não exagere.
Dentro do seu próprio estilo, com algumas dicas e perseverança, nossos artigos ganharão maior clareza e cada vez mais leitores.
Um abraço e boa sorte
Dado Moura
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