Há um sexo bom, satisfatório, que sereniza. Milhões de casais o conhecem. Ele é feliz com ela, ela é feliz com ele, os dois chegam à velhice, sabendo que foi bom. Às vezes exigiu sacrifício, muitas vezes pediu renuncia. Foi feito de desejo, libido e entrega e foi muito mais entrega do que qualquer outra coisa. Ele deu seu corpo a ela e o fazia com prazer e ela deu seu corpo a ele, e o fazia com prazer. E mesmo quando não sentia prazer, havia o amor.
Seria bom para ele e para ela, então entregaram-se. Este sexo bom santifica e sereniza, está dentro da natureza e esta dentro da fé. Mas há o outro, o excessivo, o guloso, o histérico, o sôfrego, o que nunca satisfaz, o que nunca é suficiente, o que nunca realiza, o que resolve para o momento, o que não segura, o que não aproxima, o que não encaixa.
É coisa física, é coisa de fome, é a lambida que não mata a sede nem a fome porque não foi mastigada nem digerida, é alimento não absorvido. É sexo forte na ação e raquítico no conteúdo. Lembram aquelas comidas gostosas que, porém, nunca satisfazem.
A pessoa se torna cada dia mais gulosa e mais mal alimentada. Há um sexo que embriaga, mas não alimenta; é sexo vazio, é pastel de vento, precisa de muitos atos para alguém sentir- se satisfeito, mas, uma vez satisfeito, chega a ter ânsia de vômito, posto que não era aquilo que se buscava.
Sexo do jeito errado, com a pessoa errada, na quantidade errada, em lugar errado e com motivação errada, tudo machuca. Não aceite experimentar a droga com alguém que você sabe que não ama você, e nem mesmo com a pessoa que ama, droga simplesmente não experimenta. Não aceite um sexo com uma pessoa que não ama você e a quem você não ama. Espere para ter certeza.
Droga, só na mínima quantidade recomendada pelo médico e dentro de um fármaco, sexo só na quantidade certa, suficiente dentro de um projeto de amor e de carinho. Do contrário, é cocaína da pior espécie. Para muitas pessoas o sexo é a possessão desesperada de um corpo alheio. Para milhões felizmente é a entrega de almas, expressa pela união de corpos. Este é o único sexo que tem chance de fazer alguém feliz. Reze para encontrar alguém que lhe possa dar essa chance; a do sexo sereno, tranqüilo e feliz.
Seria bom para ele e para ela, então entregaram-se. Este sexo bom santifica e sereniza, está dentro da natureza e esta dentro da fé. Mas há o outro, o excessivo, o guloso, o histérico, o sôfrego, o que nunca satisfaz, o que nunca é suficiente, o que nunca realiza, o que resolve para o momento, o que não segura, o que não aproxima, o que não encaixa.
É coisa física, é coisa de fome, é a lambida que não mata a sede nem a fome porque não foi mastigada nem digerida, é alimento não absorvido. É sexo forte na ação e raquítico no conteúdo. Lembram aquelas comidas gostosas que, porém, nunca satisfazem.
A pessoa se torna cada dia mais gulosa e mais mal alimentada. Há um sexo que embriaga, mas não alimenta; é sexo vazio, é pastel de vento, precisa de muitos atos para alguém sentir- se satisfeito, mas, uma vez satisfeito, chega a ter ânsia de vômito, posto que não era aquilo que se buscava.
Sexo do jeito errado, com a pessoa errada, na quantidade errada, em lugar errado e com motivação errada, tudo machuca. Não aceite experimentar a droga com alguém que você sabe que não ama você, e nem mesmo com a pessoa que ama, droga simplesmente não experimenta. Não aceite um sexo com uma pessoa que não ama você e a quem você não ama. Espere para ter certeza.
Droga, só na mínima quantidade recomendada pelo médico e dentro de um fármaco, sexo só na quantidade certa, suficiente dentro de um projeto de amor e de carinho. Do contrário, é cocaína da pior espécie. Para muitas pessoas o sexo é a possessão desesperada de um corpo alheio. Para milhões felizmente é a entrega de almas, expressa pela união de corpos. Este é o único sexo que tem chance de fazer alguém feliz. Reze para encontrar alguém que lhe possa dar essa chance; a do sexo sereno, tranqüilo e feliz.
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