terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Consagração à Nossa Senhora de Aparecida


        Ó Maria Santíssima, que em vossa Imagem milagrosa de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre o Brasil, eu, embora indigno de pertencer ao número dos vossos servos, mas desejando participar dos benefícios da vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.

        Consagro-vos a língua, para que sempre vos louve e propague a vossa devoção. Consagro-vos o coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-nos, ó Rainha incomparável, no ditoso número dos vossos servos. Acolhei-nos debaixo da vossa proteção.

        Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora da nossa morte. Abençoai-nos, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-nos em nossa fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possamos louvar-vos, amar-vos e render-vos graças no céu, por toda eternidade. Assim seja.

        Pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, a bênção de Deus onipotente, Pai, Filho e Espírito Santo desça sobre vós e permaneça sempre. Amém.

São João Bosco, apóstolo da juventude (31 de Janeiro)

Figura ímpar nos anais da santidade no século XIX, D. Bosco foi escritor, pregador e fundador de duas congregações religiosas, tendo sobretudo exercido admirável apostolado junto à juventude, numa época de grandes transformações. Dotado de discernimento dos espíritos, do dom da profecia e dos milagres, era admirado pelos personagens mais conhecidos da Europa no seu tempo.

Nascido em Murialdo, aldeia de Castelnuovo de Asti, no Piemonte, aos dois anos de idade faleceu-lhe o pai, Francisco Bosco. Mas felizmente tinha ele como mãe Margarida Occhiena, que lembra a mulher forte do Antigo Testamento. Com sua piedade profunda, capacidade de trabalho e senso de organização, conseguiu manter a família, mesmo numa época tão difícil para a Europa como foi a do início do século XIX, dilacerada pelas cruentas guerras napoleônicas. João Bosco tinha um irmão, dois anos mais velho que ele, e um meio-irmão já entrando na adolescência.

Lar pobre e religioso; a mãe, exemplo de virtudes



A influência da mãe sobre o filho caçula foi altamente benéfica. “Parece que a paciência e a doce firmeza de Mamãe Margarida influenciaram São João Bosco, e que toda uma parte de sua amenidade, de seus métodos afáveis, deve ser atribuída aos modos de sua mãe, à sua maneira de ordenar e de prescrever, sem gritos nem tumulto. [...] Margarida terá sido uma dessas grandes educadoras natas, que impõem sua vontade à maneira de doce implacabilidade” [...].

“João Bosco é um entusiasta da Virgem. Mamãe Margarida lhe revelou, pelo seu exemplo, a bondade, a ternura, a solicitude de Mamãe Maria. As duas mães se confundem em seu coração. Dom Bosco será um dos grandes campeões de Maria, seu edificador, seu encarregado de negócios”

domingo, 29 de janeiro de 2012

Oração da noite II

Senhor,
No silêncio desta noite que se cala, venho pedir-te a paz a serenidade e o aconchego. Quero sonhar hoje com um mundo muito melhor. Ter a clareza de enxergar como será possivel alcançar justiça entre Teus filhos e me refazer a ponto de conseguir criar soluções para diminuir as diferenças entre Teus filhos. Alimentar-me com Tua graça, Tua energia, tua sabedoria. Quero acordar amanhã com energia e saúde para fazer a minha parte e paciência para esperar pela parte que o Senhor vai me dar!
Amém!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Leituras bíblicas para meditação


  • Fl 2,1-11: Amor cristão e humildade de Cristo
  • 1Cor 10,23-33: Tudo é permitido, mas nem tudo me convém
  • 1Cor 13: Hino ao amor
  • Jo 1,9-14: A verdadeira Luz
  • Ap 5,13: O louvor, honra, glória e o poder pelos séculos dos séculos

Oração para os Estudos

Infalível Criador, que dos tesouros da Vossa sabedoria, tiraste as hierarquias dos Anjos colocando-as com ordem admirável no céu; distribuístes o universo com encantável harmonia, Vós que sois a verdadeira fonte da luz e o princípio supremo da sabedoria, difundi sobre as trevas da minha mente o raio do esplendor, removendo as duplas trevas nas quais nasci: o pecado e a ignorância.

Vós que tornaste fecunda a língua das crianças, tornai erudita a minha língua e espalhai sobre os meus lábios a vossa bênção. Concede-me a acuracidade para entender, a capacidade de reter, a sutileza de relevar, a facilidade de aprender, a graça abundante de falar e de escrever. Ensina-me a começar, rege-me a continuar e perseverar até o término. Vós que sois verdadeiro Deus e verdadeiro homem, que vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém.

Santo Tomás de Aquino
Oração composta por Santo Tomás de Aquino, pedindo graças para o Estudo diário.
http://www.lepanto.com.br/dados/index.html

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Leituras bíblicas para meditação

  • Mt 2,1-11: “Nós vimos a sua estrela no oriente” 
  • 2Cor 4,1-6: Lealdade na pregação evangélica “das trevas brilha a luz” 
  • Mt 5,13: “Vós sois o sal da terra” 
  • Mt 20,29-34: “Senhor, que nossos olhos se abram!” 
  • Mc 4,30-34: “a sós, porém, explicava tudo a seus discípulos”

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Nossa Senhora

São Francisco de Sales (24 de Janeiro)

No início de novembro de 1622, São Francisco de Sales, Bispo-Príncipe de Genebra, acompanhava o Duque da Sabóia na comitiva que ia de Chambéry a Avignon encontrar-se com o Rei Cristianíssimo, que era então o soberano francês Luís XIII. O Prelado aproveitou a ocasião para visitar os mosteiros da Visitação existentes no percurso, como cofundador que era dessa Congregação. Assim, chegou no dia 11 ao de Belley.


Entre as freiras que, pressurosas, correram-lhe ao encontro, encontrava-se uma que ele muito estimava por sua inocência, virtude e simplicidade, e a quem por isso dera o nome de Clara Simpliciana. Esta, iluminada por luzes sobrenaturais, chorava desoladamente: “Oh, excelentíssimo Senhor!” disse-lhe sem subterfúgios, “vós morrereis neste ano! Eu vos suplico que peçais a Nosso Senhor e à Sua Santíssima Mãe que isso não ocorra”.

-- “Como, minha filha?!”, respondeu surpreso o Prelado. “Não, não o farei. Não vos alegrais pelo fato de eu ir descansar? Veja: estou tão cansado, com tanto peso, que já não posso comigo. Que falta vos farei? Tendes a Constituição e deixar-vos-ei Madre Chantal, que vos bastará . Ademais, não devemos pôr nossas esperanças nos homens, que são mortais, mas só em Deus, que vive eternamente”.

Tais palavras como que resumem a vida e a obra de São Francisco de Sales, cuja festa comemoramos no dia 29 deste mês. Embora ele contasse então com apenas 56 anos de idade e aparentemente não estivesse doente, entregou sua grande alma a Deus três dias antes que o ano terminasse, conforme predissera Irmã Simpliciana... (1)

A grande provação



Francisco de Sales, primogênito entre os 13 filhos dos Barões de Boisy, nasceu no castelo de Sales, na Sabóia, em 21 de agosto de 1567. Por devoção dos pais ao Poverello de Assis, recebeu seu nome e, chegado ao uso da razão, o menino escolheu-o por patrono e guia.



A virtuosa baronesa dedicou-se ela mesma, com a ajuda de bons preceptores, à educação de sua numerosa prole. Para seu primeiro filho escolheu, por sua piedade e ciência, o Pe. Déage, o qual, até sua morte, foi para Francisco um pai espiritual e guia. Acompanhava-o sempre, mesmo a Paris, onde o jovem barão radicou-se durante seus estudos universitários no Colégio de Clermont, dos jesuítas.

Com um precoce senso de responsabilidade e intuito de fazer sempre tudo que fosse da maior glória de Deus, Francisco estudou retórica, filosofia e teologia com um empenho que lhe permitiu ser depois o grande teólogo, pregador, polemista e diretor de consciências que caracterizaram seu trabalho apostólico.

Francisco, como primogênito, era herdeiro do nome de família e continuador de sua tradição. Por isso, recebeu também lições de esgrima, dança e equitação. Convencia-se porém, cada vez mais, que Deus o chamava inteiramente a Seu serviço. Fez voto de castidade perfeita e colocou-se sob a proteção da Virgem das virgens.

Aos 18 anos, o jovem enfrentou a mais terrível provação de sua vida: uma tão violenta tentação de desespero, que lhe causava a impressão de ter perdido a graça divina e estar destinado a odiar eternamente a Deus com os réprobos. Tal obsessão diabólica perseguia-o noite e dia, abalando-lhe até a saúde.

Ora, para alguém que, como ele, desde o início do uso da razão não procurava senão amar ardentemente a Deus, tal provação era o que havia de mais terrível.

Seria necessário um ato heróico para dela livrá-lo e ele o praticou: não se revoltava contra Deus, mesmo se Ele lhe fechasse as portas do Céu, e pedia, nesse caso, para amá-Lo ao menos nesta Terra.

“Senhor!” -- exclamou certo dia na igreja de Saint Etienne des Grés, no auge de sua angústia --, “fazei com que eu jamais blasfeme contra Vós, mesmo que não esteja predestinado a ver-Vos no Céu. E se eu não hei de amar-Vos no outro mundo, concedei-me pelo menos que, nesta vida, eu Vos ame com todas as minhas forças!”.

Rezando depois humildemente o “Lembrai-Vos”, aos pés de Nossa Senhora, invadiu-lhe a alma uma tão completa paz e confiança, que a provação esvaiu-se como fumaça(2)

Calcando o mundo aos pés



Catedral de São Pedro, de Genebra, cuja Sede episcopal o Santo ocupou desde 1602 Aos 24 anos, Francisco, com os estudos brilhantemente concluídos e já doutor em leis, voltou para junto da família. O pai escolhera para ele a jovem herdeira de uma das mais nobres famílias do lugar. Apesar de sua pouca idade, ofereceram ao jovem doutor o cargo de membro do Senado saboiano. Humanamente falando, não se podia desejar mais.

Para espanto do pai, seu primogênito recusou tanto um quanto outro oferecimento. Só à mãe, que sabia de sua entrega a Deus, e a um tio, cônego da catedral de Genebra, explicou Francisco o motivo desse ato tido por insensato.

Faleceu nesse tempo o deão da catedral de Chambéry. O cônego Luís de Sales imediatamente obteve do Papa que nomeasse seu sobrinho para o posto vacante. Com muita dificuldade o Barão de Boisy consentiu enfim que aquele, no qual depositava suas maiores esperanças de triunfo neste mundo, se dedicasse inteiramente ao serviço de Deus. Não podia ele prever que Francisco estava destinado à maior glória que um mortal pode atingir, que é a de ser elevado à honra dos altares; e, por acréscimo, como Doutor da Igreja!...

Zelo anticalvinista



Os cinco primeiros anos após sua ordenação, o Pe. Francisco consagrou-os à evangelização do Chablais, cidade situada na margem sul do lago de Genebra, convertendo, com o risco da própria vida, empedernidos calvinistas. Para isso, divulgava folhetos nos quais refutava suas heresias, contrapondo-lhes as lídimas verdades católicas. O missionário precisou fugir muitas vezes e esconder-se de enfurecidos hereges, e em algumas ocasiões só se salvou por verdadeiro milagre (3)

Assim, reconduziu ao seio da verdadeira Igreja milhares de almas seduzidas pela heresia de Calvino. Ao mesmo tempo dava assistência religiosa aos soldados do castelo de Allinges, os quais, apesar de católicos de nome, eram ignorantes em religião e dissolutos. Seu renome começava já a repercutir como grande confessor e diretor de consciências.

Em 1599, o deão de Chambéry foi nomeado Bispo-coadjutor de Genebra; e, três anos depois, com o falecimento do titular, assumiu a direção dessa diocese.

Apóstolo entre os nobres



Esse fato ampliou muito o âmbito de ação de D. Francisco de Sales. Fundou escolas, ensinou catecismo às crianças e adultos, dirigiu e conduziu à santidade grandes almas da nobreza, que desempenharam papel preponderante na reforma religiosa empreendida na época, como Madame Acarie (depois uma das primeiras religiosas carmelitas na França, morta em odor de santidade), Santa Joana de Chantal, com quem fundou a Visitação. Inúmeras donzelas da mais alta nobreza abandonaram o mundo, entrando nos mosteiros dessa nova congregação, na qual brilharam pelo esplendor de sua virtude.


Todos queriam ouvir o santo Bispo. Convidado a pregar em toda parte, era sempre rodeado de grande veneração, tornando-se necessário escolta militar para protegê-lo das manifestações do entusiasmo popular.

A família real da Sabóia não resistia à atração do Bispo-Príncipe de Genebra, convidando-o constantemente para pregar também na Corte. E não era a mais alta nobreza menos ávida que o povinho de ouvir aquele que já consideravam santo em vida.

Em 1608, ordenou e publicou as notas e conselhos que dera a uma sua prima por afinidade, a Sra. de Chamoisy, num livro que se tornaria imortal: Introdução à vida devota. Essa obra foi ocasião de várias conversões e carreou muitas vocações para os conventos da Visitação.

São Francisco de Sales desenvolveu seu lema no extraordinário livro que escreveu para suas filhas da Visitação, a pedido de Santa Joana de Chantal, o célebre Tratado do Amor de Deus: “a medida de amar a Deus é amá-lo sem medida”.

Glorificado na Terra e no Céu



Pio IX, cujo processo de beatificação está em curso, declarou São Francisco de Sales Doutor da Igreja Os contemporâneos do Bispo-Príncipe de Genebra não tinham dúvidas a respeito de sua santidade. Santa Joana de Chantal, sua dirigida e cooperadora que o conheceu tão intimamente, escreveu: “Oh! meu Deus! Atrever-me-ei a dizê-lo? Sim, di-lo-ei: parece-me que nosso bem-aventurado pai era uma imagem viva do Filho de Deus, porque verdadeiramente a ordem e a economia desta santa alma era toda sobrenatural e divina. Muitas pessoas me disseram que, quando viam este bem-aventurado, parecia-lhes ver a Nosso Senhor na terra” (4). E São Vicente de Paulo, sempre que saia de algum encontro mantido com São Francisco de Sales, exclamava: “Ah! quão bom deve ser Deus quando o excelentíssimo Bispo de Genebra é tão bondoso! (5)

Em seu leito de morte, o resplendor de seu rosto, que já era visível em seus últimos anos de vida, aumentava por vezes muito mais, arrebatando de admiração os que o contemplavam.

Assim que faleceu, verdadeira multidão invadiu o convento das Visitandinas, em Lyon, na França, para oscular-lhe os pés, tocar-lhe tecidos em seu corpo, encostar-lhe rosários. Ao abrirem seu corpo, os médicos constataram que o fígado do Santo se petrificara com o esforço que fizera sempre para dominar seu temperamento sangüíneo, e conservar constantemente aquela suavidade e doçura, aparentemente tão naturais nele, que conquistavam os corações mais empedernidos.

O culto ao santo começou no próprio momento de sua morte. E foi sempre recompensado, algumas vezes com estupendos milagres.

Durante a peste em Lyon, as irmãs visitandinas não bastavam para distribuir ao povo pedaços de tecido tocados no corpo do santo. Em Orleans, a Madre de la Roche mergulhava uma relíquia do venerado Prelado em água, a qual era distribuida à multidão enquanto durou a peste: um tonel por dia em média. Em Crest e em Cremieux, os representantes da cidade foram à igreja da Visitação fazer, em nome da cidade, voto solene de ir em peregrinação ao sepulcro do Bispo, caso cessasse a peste. E todos foram ouvidos.

Foi Santa Joana de Chantal quem iniciou as gestões para o processo de canonização de seu pai espiritual. Recolheu seus escritos privados, cartas, mesmo rascunhos não terminados, e trabalhou com afinco nesse sentido. Escreveu a autoridades civis e eclesiásticas e mesmo a Roma, pedindo que urgissem o início do processo de beatificação.

Mas a alegria de vê-lo elevado à honra dos altares ela só a teria no Céu, pois a celeridade dos processos humanos ficavam muito aquém dos desejos de seu ardente coração.

São Francisco de Sales faleceu em 28 de dezembro de 1622, tendo sido canonizado em 19 de abril de 1665.

O Papa Pio IX declarou-o Doutor da Igreja em 7 de julho de 1877. E Pio XI, na encíclica Rerum omnium, de 1923, atribuiu-lhe o glorioso título de Patrono dos jornalistas e escritores católicos.

Plinio Maria Solimeo
_________________
Notas:

1 Mons. Bougaud, Juana Francisca Fremyot, Tipografia Católica, Madrid, 1924, vol. II, pp. 95/96.
2 - Cfr. Butler Vida de los Santos, edição em espanhol, México, D.F., 1968, vol. I., p. 199.
3 - Cfr. Joh J. Delaney, Dictionary of Saints, Doubleday, New York, 1980, p. 236.
4- Carta ao Pe. Juan de San Francisco, apud Mons. Bougaud, op.cit., vol. I p. 145.
5 - Apud Mons. Bougaud, id., pp. 142, 145.

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Oração para depois das refeições

Senhor, obrigado pelos teus dons; obrigado por este alimento que nos permite melhor Te servir em cada um de nossos irmãos. Amém!

Oração para antes das refeições

Senhor, que nos dás a alegria de estar à volta desta mesa; reúne-nos todos, um dia, no banquete do céu. Abençoa, Senhor, esta mesa e todos aqueles que a prepararam; e ajuda-nos também a repartir o nosso pão com aqueles que não o têm. Amém!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Oração da noite I

Obrigado, Senhor, por tudo o que consegui fazer hoje. Para minha comunidade para quem trabalhei, pelos amigos que me deste. Dá gosto, Senhor, trabalhar contigo na construção de uma humanidade mais feliz e de um mundo mais humano. No entanto, Senhor, te peço perdão por aquilo que poderia ter feito e não fiz. Poderia ter dado e exigido um pouco mais de mim. Amanhã, terei uma nova oportunidade. Farei aquilo que estiver dentro de minhas possibilidades. Espero encontrar-te novamente amanhã, fortalecido com tua graça, para realizar os propósitos que hoje renovo na tua presença. Amém!

Ave Maria

domingo, 22 de janeiro de 2012

sábado, 21 de janeiro de 2012

Oração da manhã

Senhor, no silêncio deste dia que amanhece,



venho pedir-te força, sabedoria, paz.
Quero olhar hoje o mundo com olhos cheios de amor;
ser paciente, compreensivo, justo equilibrado;
quero ver, além das aparências, teus filhos, como tu os vês,
e assim só ver o bem em cada um.


Cerra meus ouvidos a toda a calúnia,
guarda minha língua de toda a maldade.
Que só de concórdia viva o meu espírito.
Seja eu tão bom e alegre que todos


quantos se achegarem a mim sintam a tua presença.
Reveste-me interiormente de tua beleza, Senhor,
e que no decurso deste dia eu te revele a todos.

 Amém.

Plantar o perdão

(Magnilton Silva)
Quem planta o perdão, colhe o amor
O perdão traz serenidade para nossa alma
Quem planta o ódio, colhe a dor
O ódio nos adoece, nos acaba.

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O perdão nos torna superior
O ódio nos rebaixa
O perdão sempre é melhor
Quem usa o ódio fracassa.
Um coração bondoso é perdoador
O coração rancoroso é doente
Não é necessário andar com quem nos magoou
Mas é preciso tirar a mágoa que sente.

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Quero ter minha consciência sossegada
Quero criar formular para levar o bem
Quero respirar de forma aliviada
Por saber que não odeio ninguém.

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Se não consegue perdoar
Lembre-se de Jesus amado
Ele morreu para nos salvar
Perdoando nossos pecados.
Fica na Paz...
Fica com Deus!!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Jeremias 18, 1-6

Palavra do SENHOR a Jeremias: “Vem, desce até a casa do oleiro, que ali te farei ouvir a minha palavra”. Desci até a casa do oleiro e lá estava ele executando um trabalho na roda. O objeto que fazia de barro se estragou na mão do oleiro. Ele fez um outro objeto conforme lhe pareceu mais conveniente. Foi então que veio a mim a palavra do SENHOR: “Será que não posso agir convosco, casa de Israel, da forma como fez esse oleiro? — oráculo do SENHOR. Pois como o barro na mão do oleiro, assim estais vós em minha mão, casa de Israel. (Jeremias 18,1-6)
Leia mais aqui.





quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Oração de um desocupado (sem trabalho)




PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CÉU


Pai,
desce dos céus, esqueci
as orações que me ensinou minha avó,
pobrezinha, ela agora repousa,
não tem mais que lavar, limpar, não tem mais
que preocupar-se, andando o dia todo
atrás da roupa,
não tem mais que velar de noite,
penosamente,
rezar, pedir-te coisas, resmungando
docemente.
Desce dos céus, se estás, desce então,
pois morro de fome nesta esquina,
não sei para que serve haver nascido,
olho as mãos inchadas,
não têm trabalho, não têm,
desce um pouco, contempla
isto que sou, este sapato roto,
esta angústia, este estômago vazio,
esta cidade sem pão para meus dentes, a
febre,
cavando-me a carne,
este dormir assim,
sob a chuva, castigado pelo frio,
perseguido.
te digo que não entendo, Pai, desce,
toca-me a alma, olha-me
o coração,
eu não roubei, nem assassinei, fui criança
e em troca me golpeiam e golpeiam,
te digo que não entendo, Pai, desce,
se estás, pois busco
resignação em mim e não tenho e vou
encher-me de raiva e afilar-me
para brigar e vou
gritar até estourar o pescoço de sangue,
porque não posso mais, tenho rins
e sou um homem,
desce! Que fizeram de tua criatura, Pai?
Um animal furioso
que mastiga a pedra da rua?

(Juan Gelman, poeta contemporâneo argentino)

Posse de nosso novo Pároco, Pe. Joel

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Oração da Campanha da Fraternidade 2012

Senhor Deus de amor,
Pai de bondade,
nós vos louvamos e agradecemos
pelo dom da vida,
pelo amor com que cuidais de toda a criação.

Vosso Filho Jesus Cristo,
em sua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos
e de todos os sofredores,
sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.
Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.
Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão
se faça sempre mais, solidária às dores e enfermidades do povo,
e que a saúde se difunda sobre a terra.
Amém.